terça-feira, 30 de junho de 2015

Após morte de Cristiano Araújo, pai do cantor e empresário estão em pé de guerra.



Uma situação bastante complicada passou a tomar conta da família do cantor Cristiano Araújo que faleceu na semana passada, vítima de um trágico acidente de carro. Mesmo a morte do cantor sendo tão recente, o pai de Cristiano e o empresário já estariam em pé de guerra por conta de algumas divergências. Quem antecipa a história é a tia do rapaz Divina de Mello.
 “O Cristiano tinha medo de morrer em um acidente, falava nisso se preocupando com os filhos. Reclamava que estava exausto, muito cansado mesmo, nas mensagens que mandava para a mãe. Mas não tinha como deixar de trabalhar, né? O problema é que os empresários só visam o lucro. Veem o cantor como uma máquina de fazer dinheiro, não como um ser humano. Eles tinham muita ganância. Esse carro que ele usava para viajar, por exemplo, tinha que passar sempre por revisão, pelo menos de 15 em 15 dias. Mas isso não era feito. Eles só querem sugar”, criticou.
Vitor Leonardo, empresário do cantor que estava com ele no momento do acidente, foi o principal alvo das criticas da tia do rapaz, que antecipou que o pai João Reis e Vitor já tiveram um desentendimento após a morte do astro sertanejo.

“Conformado o João ainda não está. Mas ele está tendo que ter força para agir e resolver algumas coisas. Agora os urubus já estão em cima da carniça. Já aconteceram divergências porque teve gente querendo fazer o papel de pai do Cristiano depois da morte dele. O Vitor Leonardo ligou da UTI para proibir a entrada de qualquer pessoa na mansão. Mas o João já tinha ido lá para pegar todas as senhas e mandou um recado para ele: ‘Fala que não quero mais que ele coloque os pés aqui. Pode mandar alguém buscar as roupas dele'”, detalhou.


Segundo Divina, o pai de Cristiano nunca gostou do empresário, mas o filho colocava panos quentes na situação:  “Ele não era a pessoa ideal para estar com o Cristiano. Só não tomou o lugar dele nos palcos porque não cantava. Mas manipulava ele demais e o afastou da família. Ele nunca andou no ônibus com o resto da equipe, só viajava de avião. Só fez inimizades desde que começou a trabalhar, ninguém da banda gostava dele. Ele se aproveitou demais do meu sobrinho, ganhou muito dinheiro. Tinha um salário de 40 mil reais por mês. Não falamos com ele depois do acidente e não sei como vai ficar essa situação. Mas acho que ainda vai ter briga. É muito triste ter que lidar com uma situação dessa ainda em 
luto“.